segunda-feira, 4 de julho de 2011

TJ/Ceará condena HapVida a pagar R$ 6 mil de indenização por negar internação à criança

É para todo mundo que não for atendido por conta da não autorização nos Hospitais do Hap Vida entrar na justiça para conseguir seus direitos.

A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ/Ce) determinou que a HapVida Assistência Médica Ltda. pague indenização de R$ 6 mil para L.M.F.V.C., representada pelo pai, F.A.N.C.. A decisão foi proferida ontem, 4a.feira (29/06).
Conforme o processo, a menina, usuária do plano de saúde, apresentou em fevereiro de 2008 gripe e febre alta. Os pais levaram a criança, de pouco mais de um ano de idade, ao Hospital Antônio Prudente (HAP).
Na unidade, ela recebeu diagnóstico de virose e o médico receitou alguns medicamentos.
Eles afirmaram que, em razão de os sintomas terem se agravado, retornaram ao HAP para nova consulta. Após outros exames, veio o mesmo resultado anterior: virose. Novos remédios foram prescritos.
No entanto, a situação se agravou e os pais insistiram para que a menina fosse internada, mas o Hospital negou o procedimento.
Diante do quadro clínico da filha, eles procuraram a rede pública da saúde, onde foi constatado que a menor estava com pneumonia "e corria sério risco de morte".
Com a urgência do caso, a paciente ficou internada por sete dias. Sentido-se lesados, ingressaram com ação de reparação de danos morais.
Afirmaram que a empresa de assistência médica "agiu de forma bastante temerária e negligente com a vida e saúde de uma criança de pouco mais de um ano de vida".
O plano de saúde, na contestação, defendeu que a paciente recebeu toda a atenção necessária nas três vezes em que esteve no HAP, sendo medicada e observada. "Se os profissionais que a atenderam, com bases nos exames feitos até então, não recomendaram a internação, não podemos apontar nisso uma falha", alegou.
Em dezembro de 2009, a juíza Ana Luiza Barreira Secco Amaral, titular da 9ª Vara Cível da Comarca de Fortaleza, condenou a HapVida a pagar R$ 8 mil. A magistrada considerou "o desprezo e o pouco caso com que são tratados os associados do plano".
As partes ingressaram com apelação (nº 74770-41.2008.8.06.0001/1) no TJ/Ce. A empresa pediu a reforma da sentença e, em último caso, a diminuição do valor da condenação. A outra parte requereu a majoração da quantia.
Ao julgar o recurso, a 5ª Câmara reduziu a indenização para R$ 6 mil. O relator, desembargador Francisco Suenon Bastos Mota, destacou que a preservação da saúde da menina e a tranquilidade da família não foram respeitadas, já que sofreram "abalo psicológico, mediante a situação de emergência em que se encontrava a paciente e a recusa/protelação na prestação do serviço", por parte da HapVida.

Fonte: TJ/Ceará

Usuários podem ser prejudicados

Unimed querendo imitar Hap Vida na economia de recursos que afeta os usuários do Plano de saúde:

A Ahece denuncia que a tabela está defasada e o contrato vencido desde janeiro, e não descarta suspender atendimentos
Usuários do plano de saúde Unimed Fortaleza poderão ter o atendimento prejudicado. É o que afirma a Associação dos Hospitais do Estado do Ceará (Ahece), responsável por cerca de 70% dos atendimentos da operadora. Isso porque não houve avanço nas negociações contratuais, vencidas em janeiro.

"Se não forem reabertas as negociações, a tendência é partirmos para a radicalização", avisou o presidente da Associação, Luiz Aramicy Bezerra Pinto. Ele explicou que os médicos estão trabalhando com a tabela defasada e, do ponto de vista jurídico, sem contrato. Disse também que, até o momento, não houve um aceno positivo quanto à reposição das perdas inflacionárias do período, gerando desequilíbrio econômico nos contratos celebrados entre os hospitais e a operadora.

O problema ocasiona, segundo ele, a impossibilidade da manutenção do atendimento aos usuários da Unimed, principalmente nos setores mais sensíveis e de maior movimentação, como as urgências e emergências, onde, atualmente, o valor pago pela consulta é de R$ 30, quantia, segundo a Ahece, insuficiente para manutenção de um serviço tão complexo.

Com o intuito de solucionar a questão, a Ahece solicitou a intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Mas avisa que, se ainda assim não chegarem a um acordo, os profissionais irão utilizar todos os caminhos que a lei respalda, o que poderá culminar com a suspensão dos atendimentos. A medida prejudicaria diretamente em torno de 380 mil usuários, hoje atendidos pelo plano de saúde Unimed Fortaleza, segundo suas informações.

Ontem, a Ahece soltou nota no Diário do Nordeste informando os usuários sobre a atual situação do plano de saúde. De acordo com Aramicy Pinto, o objetivo não é entrar em confronto, mas retomar as negociações, sem prejuízo aos usuários.

Em nota oficial, a Unimed Fortaleza disse que sempre se posicionou de forma democrática diante dos hospitais que compõem sua rede credenciada, recebendo as demandas e negociando amplamente com cada unidade hospitalar. A nota diz, ainda, que a Cooperativa não se coloca contra as proposta de negociação e está sempre disposta a ouvir o pleito dos hospitais, procurando a melhor forma de atendê-los

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Hap Vida e seu poder financeiro retira do ar o nosso perfil no Facebook


O Facebook deveria antes de retirar uma página do ar realmente investigar se é ou não falso. O nosso objetivo não é enganar ninguém, muito pelo contrario, quem engana é o plano de saúde Hap Vida. O nosso intuito no Facebook era apenas falar a verdade para milhões de usuários deste plano de saúde que deixa muito a desejar.
Mais uma vez o Hap Vida fez aquilo que melhor sabe fazer: usar a força para se impor acima de tudo e de todos. Isso é abuso e censura. Mas, isso não vai nos calar, vamos continuar ativos e falando a verdade sobre esta máquina de dinheiro que se constroem em cima da doença dos outros.

Com alegação de que o nosso perfil no Facebook era falso o próprio retirou do ar a nossa página no Facebook.

domingo, 19 de junho de 2011

MPE requer regulamentação dos serviços da operadora HAPVIDA

O Ministério Público de Sergipe, através das Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor e dos Direitos à Saúde, representadas pelas Promotoras de Justiça, Dra. Euza Gentil Missano e Dra. Alessandra Pedral de Santana, ajuizou Ação Civil Pública – ACP, com pedido Liminar, em face da Hapvida Assistência Médica LTDA, em favor dos pacientes que necessitam dos serviços da referida operadora

A ACP objetiva a proteção de interesses coletivos, especificamente da prestação de serviços aos beneficiários da operadora Hapvida. De acordo com reclamações feitas nas Promotorias e apuradas posteriormente, a operadora Hapvida, apesar de possuir um grande número de vidas por ela assistidas, não possui qualquer credenciamento para atendimento hospitalar, bem como com hospitais locais de média e alta complexidade, prestando somente assistência em Hospital próprio, o Gabriel Soares, que possui somente dois leitos de UTI geral e dois de UTI neonatal, para, segundo o MP, prestar serviço a cerca de 27.107 (vinte e sete mil e cento e sete) beneficiários no Estado de Sergipe.

O MP requer, na Ação Civil Pública, que a Hapvida disponibilize aos usuários dos serviços médicos hospitalares da operadora, na hipótese de urgência e emergência e impossibilitados de serem atendidos no Hospital Gabriel Soares, assistência em qualquer hospital de Aracaju, da rede privada, ainda que não credenciado, custeada pela referida operadora, até formação completa da rede de assistência necessária, compatível com o número de contratos comercializados no Estado. Tal medida deverá ser extensiva ao serviço de urgência e emergência pediátrica.

A operadora deverá, no prazo de quinze dias, promover o credenciamento de hospitais locais e disponibilizar a relação nominativa de todos estes hospitais, para cumprimento do dever legal de informação ao consumidor

Hap Vida abusa até dos seus médicos conveniados

Erro médico] Hap Vida erra e mata uma criança em Sergipe

Não é exclusividade apenas do Ceará Hap Vida na Bahia é uma bomba de irresponsabilidade

Hapvida condenada a pagar indenização de R$ 20 mil por negar atendimento a estudante

A Justiça cearense condenou a Hapvida – Assistência Médica Ltda. a pagar R$ 20 mil de indenização por negar atendimento médico-hospitalar ao paciente E.I.S.G., que necessitava realizar procedimento cirúrgico de urgência. A decisão foi proferida pela 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE), que confirmou a sentença da Primeira Instância.

A relatora do processo, desembargadora Gizela Nunes da Costa, afirmou em seu voto que “restou comprovado que o ilícito praticado pela parte ré, ao descumprir o contrato, causou enorme constrangimento e prejuízos ao paciente, que se viu obrigado a procurar outro hospital para realização de cirurgia de urgência”.

Conforme os autos, E.I.S.G. é estudante e dependente do plano de saúde “Nosso Plano”, da empresa Hapvida, desde 14 de fevereiro de 2007. No dia 27 de abril daquele ano, ele foi acometido de fortes dores na região abdominal e na perna direita. Foi levado ao Hospital Antônio Prudente, onde recebeu assistência médica e foram realizados exames, sendo diagnosticado que sofria de apendicectomia, necessitando realizar intervenção cirúrgica de urgência.

A Hapvida, no entanto, não autorizou o procedimento sob a alegação de que o prazo carencial para cirurgia ainda não havia sido cumprido. Revoltados com a recusa e desesperados com as dores do filho, os pais o conduziram ao hospital da rede pública Albert Sabin, onde foi operado.

A mãe do paciente E.I.S.G. ajuizou ação de indenização contra a Hapvida argumentando constrangimentos e abalos psicológicos. Em sua contestação, a empresa afirmou que o paciente ainda não havia cumprido a carência contratual de 180 dias para a cirurgia, conforme disposto na cláusula 14.2.3. O Plano de Saúde baseou-se na cláusula citada para não autorizar o procedimento.

Em 12 de fevereiro de 2009, o juiz da 28ª Vara Cível de Fortaleza, Váldsen da Silva Alves Pereira, julgou a ação e condenou a Hapvida a pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais ao paciente. Inconformada, a empresa interpôs recurso de apelação cível (2007.0017.3649-1/1) junto ao TJCE, objetivando modificar a decisão do magistrado.

Ao julgar a apelação, a 2ª Câmara Cível negou provimento ao recurso, fundamentada na Lei nº 656/98, que determina o prazo máximo de carência para 180 dias. Porém, nos casos de urgência e emergência, o prazo máximo de carência passa a ser 24 horas, razão pela qual a sentença do juiz de 1º Grau foi confirmada.
 

Fonte: Tribunal de Justiça do Ceará

Telemarketing do Hapvida incomoda semanalmente os seus ex-clientes


A assessoria de telemarketing que fica encarregada de tentar reverter a anulação dos serviços prestados pelo Sistema Hapvida de Saúde (assistência médica particular de saúde) junto aos seus clientes exagera na apelação, e inferniza a vida de seus consumidores potenciais ex-clientes.
A pessoa tem o total direito de escolher pagar ou não um plano de saúde. Assim como tem o direito de escolher qual plano de saúde (já que nosso país não dar o mínimo que é assistir a saúde pública). No Hapvida caso a pessoa queira cancelar os serviços e consiga o feito, depois de meses cancelado a assessoria de telemarketing, treinada para tentar ganhar o ex-cliente, toda semana telefona para vítima (ex-cliente Hapvida). Isso mesmo, toda semana tem um funcionário diferente ligando para tentar conquistar o ex. Para resgatar oferecem até o céu. Ache bom ou ache ruim, Hapvida enche o saco dos seus ex, é isto!
.
Obs.: os ex-clientes pedem para tirar os seus nomes da lista do telemarketing do Hapvida, mas parece que o pedido não é levado a sério, porque toda semana a história se repete.
. Nova Campanha Hapvida:
.Seria genial se todos os leitores do RI’s incomodassem seja no Serviço de Atendimento do Consumidor do Hapvida ou correio eletrônico desta instituição, diariamente, pedindo para que os serviços desta empresa melhorassem, e que não ligasse mais perturbando seus ex-clientes.
.SAC do Hapvida:
0800-280-9130
Fale conosco Hapvida:
Clique aqui para ter acesso ao email do Hapvida

Boletos bancários não chegam no dia certo para forçar clientes a pagarem juros

Se você é como eu um cliente enganado, mude já seu plano de saúde para outra exploradora de plantão. A última da rede Hap Vida é atrasar a entrega dos boletos para que os clientes paguem atrasadas as suas contas, mas cobrando juros alto do seu bolso. Em muitos casos o Boleto não tem chegado a meses. O cliente se vê obrigado a imprimir o boleto e pagar com juros.
Artimanha ridícula que faz os seus clientes ficarem doentes!
Por onde anda a tão sonhada saúde? Mesmo sabendo do erro do atraso no boleto a rede Hap Vida ainda cobra juros alto nos seus clientes que são enganados na hora que mais precisam nas unidades de atendimentos e hospitais do Hap Vida por todo o Brasil.
Cadê o Ministério Público para fechar este comercio com a desgraça dos outros?  

Desumano] Hap Vida nega UTI Pediátrica a mais um cliente enganado

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o SUS disponibiliza 64 leitos dessa especialidade na Capital
O pequeno Mateus dos Santos, de um ano e sete meses, filho do vigilante Ivan Rodrigues Sampaio, é portador de paralisia cerebral e, atualmente, apresenta um quadro grave de pneumonia em decorrência de uma asma crônica. Desde a madrugada do último sábado ele aguardava por um leito em uma das unidades de saúde pública da Capital.

O pai conta que apesar do filho ter plano de saúde, a entidade responsável, o Hapvida, alegou que não podia interná-lo, já que o mesmo não havia completado os dois anos de carência exigida pelo plano.O caso de Matheus não é raro. Existem pacientes na Capital em situações ainda mais complicadas. Para se ter uma ideia, ontem, com ele, seis crianças esperavam por um leito em uma das Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica que fazem parte do Sistema Único de Saúde (SUS), em Fortaleza.

Leitos
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), responsável pela regulação de leitos na Capital, existem 64 leitos de UTIs pediátricas ofertadas na rede municipal, estadual e hospitais privados conveniados.

Contudo, apesar dessa oferta, segundo o diretor clínico do Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS), Rogério Rodrigues de Menezes, há sempre uma defasagem em relação a necessidade real de internações.

"A deficiência é crônica e permanente, sempre vão existir mais crianças doentes do que leitos em Fortaleza, principalmente, nos períodos sazonais, quando elas ficam mais vulneráveis ou seja, de janeiro a abril" ressalta.

Já para Regina Portela, presidente da Sociedade Cearense de Pediatria, a dificuldade não está somente na pequena oferta de leitos de UTIs pediátricas na Capital, mas amplia-se devido a carência de Unidades de Terapia Semi-Intensiva, nas quais ficam internadas as crianças de médio risco.

"Muitas vezes, o médico é obrigado a manter um paciente em um leito de UTI, por não existirem leitos de médio risco", destaca. A pediatra explica que nas unidades de médio risco, a criança não corre mais tanto risco de morte, mas necessita de cuidados especiais que em um leito comum de enfermaria, geralmente, não terá.

"Esses pacientes intercalam horas com aparelhos de ventilação artificial, horas sem o aparelho. Esse cuidado ele só terá em uma unidade de médio risco", observa.

A pediatra Regina Portela acrescenta que cerca de 50% dos casos de internação nas UTIs pediátricas são provenientes de infecções respiratórias graves. Inclui-se também casos de crianças diabéticas, com problemas neurológicos e que apresentam politraumatismos causado por acidentes.

Fila de espera
De acordo com Maria das Graças de Oliveira Campos, chefe da Central de Referência de Regulação das Internações de Fortaleza (CRRIFOR), normalmente, existem leitos suficientes de UTI Pediátricas na Capital.

Segundo ela, a situação atual é devido a grande quantidade de crianças com doenças respiratórias em Fortaleza.

Ainda conforme Maria das Graças, estão disponíveis para o Sistema Único de Saúde (SUS), mais 15 vagas de unidades de terapia semi-intensiva, o que de acordo com a demanda, também são suficientes.

O secretário de Saúde do Estado, Arruda Bastos, afirma que até o fim deste ano, mais dez leitos de UTIs pediátrica estarão funcionando no Hospital Regional de Sobral, o que consequentemente, segundo ele, irá ajudar a desafogar os leitos de UTI da Capital.

A assessoria de imprensa do Hapvida, plano de saúde do pequeno Mateus dos Santos, explicou que nos casos em que a criança não realiza a adesão ao plano de saúde desde o momento do nascimento e que os pais não possuem o mesmo plano, de acordo com as regras da Agência Nacional de Saúde (ANS), existe um período de dois anos de carência para casos de internação.

Contudo, segundo a assessoria, o Hospital Antônio Prudente realizou o atendimento de emergência de Mateus, com 12 horas de medicação e encaminhou a criança para a Central de Referência de Regulação das Internações de Fortaleza, que conseguiu um leito pelo SUS no Hospital Dr. Waldemar de Alcântara.

"Só que o pai se recusou levar o a criança para um hospital público em leito do SUS. Então, no fim da tarde de ontem, a criança, mesmo sem ter cumprido a carência exigida pela ANS, foi internada em um leito de UTI no Antônio Prudente, onde está recebendo tratamento", disse a assessoria.

UTIs pediátricas64 leitos de UTIs pediátricas ofertadas na rede municipal, estadual e hospitais privados conveniados
Sete estão localizados no Instituto Dr. José Frota (IJF)
Oito no Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara (HGWA)
23 no Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS)
12 no Hospital Dr. Carlos Alberto Studart Gomes
e outras 14 vagas em hospitais privados (Luiz de França e Antônio Prudente)

KARLA CAMILA
REPÓRTER
Diário do Nordeste

ANS declara plano de saúde Hapvida culpado

O plano foi multado em R$ 110mil

Agência Nacional de Saúde (ANS) publicou parecer contrário ao Hospital Maceió e ao Plano de Saúde Hapvida. O parecer trata do caso de Michelino José Ferreira, pai do radialista Elias Ferreira que, de acordo com a acusação, só faleceu por negligência da instituição hospitalar.
De acordo com o parecer da ANS, o Hapvida é culpado de negar atendimento especializado ao paciente que se encontrava em situação grave. A saúde debilitada de Michelino foi constatada em diligências e na análise do prontuário médico da própria ANS que constatou ainda o pedido de demissão de uma médica que não teve o nome divulgado e que havia solicitado a internação negada pela sede do plano em Fortaleza.
O parecer da ANS aponta que o Hapvida deixou de garantir ao paciente cobertura exigida em lei, nos casos de urgência e emergência, e estipulou multa de R$ 110 mil ao hospital, abrindo espaço para implementação de uma ação cível reparatória de danos pelos familiares da vítima.
A ação da Agência Nacional de Saúde só foi possível graças à abertura de uma denúncia por parte do promotor Marx Martins, do Ministério Público de Alagoas, que acabou provocando a entrada da Agência no caso.
A decisão do parecer pode ser contestada pela instituição hospitalar que também é alvo de inquérito aberto pela Policia Civil de Alagoas, uma vez que o aposentado faleceu dentro do hospital.
O radialista Elias Ferreira se disse satisfeito com a decisão da ANS e diz que continuará sua luta em outras instâncias para provar que houve negligência.

Fonte:Cadaminuto

Falta de Respeito com Pais das Crianças na Pedriatria] Hap Vida Aracaju é mais uma porcaria!